CRIANÇAS ÍNDIGO
Por Rosângela Roseli Riquena
Uma criança índigo apresenta um novo e incomum conjunto de atributos
psicológicos, indo, além do plano intelectual, exigindo do ambiente a sua
volta, certos comportamentos que diferenciam da sociedade atual. O objetivo da
criança índigo é quebrar certos paradigmas da humanidade.
O termo índigo, surgiu da cor da
aura dessas crianças.
As crianças índigos agem com um sentimento de
realeza, pois se autovalorizam, desta forma contando aos pais quem são.
Desejam ter nascido e para lidar com autoridade desejam uma explicação
plausível para que possam avaliar.
Gostam de estar em criatividade o tempo todo, encontrando formas novas de
fazer as coisas, tendo dificuldade de se aquietarem.
Por se diferenciarem das outras crianças, agem de forma sociável apenas
com seus iguais, do contrário se tornam introvertidas, principalmente no
ambiente escolar.
Existem quatro tipos diferentes de índigos, com sua proposta:
1.
Humanista: Como são hiperativos trabalhará
como advogados, executivos, professores, vendedores, políticos, sendo grandes
doutores. O índigo humanista é comunicativo, contudo como tem dificuldade de
saber o limite de cada coisa, acabará por se dar mal em algumas situações. Tem
dificuldade de organização, pois se dispersa facilmente com outra atividade,
como por exemplo, livros, afinal se entregam a leitura com simplicidade.
2.
Conceitual: estas são crianças
índigos bem atléticos, se meninos,
tentam controlar sua mãe, mas se meninas, o pai. Esta criança estará pronta
quando adulta para ser um militar, arquiteto, astronauta, projetista, piloto.
Se não conseguem desenvolver suas habilidades, poderão tender para as drogas,
tendo a necessidade dos pais, estarem bem atentos ao padrão de comportamento
dessas crianças. Quando a criança não permite que entrem em seu quarto, isto é
sinal de que algo não vai bem e assim os pais devem redobrar a atenção.
3.
Artista: A sensibilidade deste
índigo é mais aflorada, já que são mais criativos e qualquer que seja o campo
que atuar, sempre será voltado às artes. Enquanto estiver em fase de
desenvolvimento, não se fixará em uma única forma de expressão, tendo a
possibilidade de ter vários instrumentos musicais, se este for música. Quando o
índigo artístico escolher seu campo de atuação, se empenhará sendo um artista
especializado no assunto.
4.
Interdimensional: Esta criança
índigo é maior que qualquer das outras três, do ponto de vista estrutural. São
valentões e não gostam que lhe ensinem nada, dizendo já saber. Eles traçaram
novas filosofias e espiritualidade para o mundo.
Como reconhecer uma criança índigo?
Ela tem alta sensibilidade;
Excessiva energia;
Baixo poder de concentração;
Necessita estabilidade emocional e segurança de adultos a sua volta;
Se não for orientado de forma democrática, resistirá à autoridade;
Senão conseguem desenvolver suas ideias, podem se tornar frustradas;
Possui verdadeira adoração por matemática e leitura;
Resistem a decorar mecanicamente qualquer matéria, tendo a necessidade de
aprender através de explicação, pois são bons ouvintes.
Para que fique quieto em algum lugar, tem de haver algo de seu interesse
que o envolva;
A experiência da decepção ou falha na tenra idade acarretará um bloqueio
permanente;
Tem medo da morte e da perda das pessoas que amam.
As crianças índigo são facilmente confundidas e diagnosticadas como (Transtorno de Déficit de Atenção e
Hiperatividade), somente pelo fato de se recusarem obedecer e ou serem muito
dispersas e agitadas, sendo condenadas a usarem drogas como a Ritalina.
Trate a criança índigo com mais
atenção, não façam para elas as atividades, pois desta forma estará tolhendo
sua criatividade. São crianças extremamente solidárias. Respeite sua opinião e
nunca a diminua, busque entender. Se o adulto tiver de instruir em algo, buscar
explicar o porquê disso, pois só assim o adulto obterá o respeito da criança,
do contrario elas terão argumentos que deixará o adulto sem ação.
As crianças índigo são honestas e para tanto faça-as parceiras no
relacionamento, sendo sincero com elas, explicando tudo que for feito para
elas, afinal elas percebem sua consciência e honra por elas.
Procure sempre fazer comentários de forma construtiva para que a criança
saiba que você o apoie em qualquer momento.
A decisão pela profissão que ocuparão no futuro é decisão que será feita
por eles e mais ninguém, desta forma não induza a criança a nenhuma forma de
escolha, pois ela sabe para que veio.
O relacionamento com crianças índigos são abertas e honestas e
respeitaram pessoas que tenham o mesmo tipo de comportamento.
Monotonia trará arrogância para estas crianças, demonstrando que
necessitam de outros desafios, faz-se necessário ocupar a mente delas da melhor
forma possível.
Para que cresça em ambiente saudável, é necessário que seja justo, mas
seguro em suas colocações em relação à criança índigo, contudo há que ser
flexível para mudar e ajustar alguns limites que a criança possa apresentar.
Toda colocação feita por um adulto deve ser de forma branda, baseada no
amor, sempre explicando muito bem para que não haja entendimento dubio.
Para chama-la busque tocar (ombro, aperto de mão, braço) e não usar de
tom áspero, pois são crianças sensíveis ao tato.
Se não conseguir cumprir sua promessa, não as faça, negocie cada
situação. Discuta com amor cada situação.
Advertências são melhores que broncas, mas há que ser mostrada a
coerências em suas argumentações. Tanto na educação como na escolha da escola,
sempre temos que ter em mente que devemos ensinar a criança como pensar e não o
que pensar. Devemos passar a sabedoria, que é o conhecimento aplicado, para que
ela obtenha sua própria verdade. Crianças são tudo que elas precisam ser.
TEXTO EXTRAIDO E RESUMIDO DO SITE: http://flordavida.com.br/HTML/indigo.html
Alguns Links para o Assunto
http://www.kryon.com
http://www.indigochild.com
"Through the Eyes of a Child" - conjunto de 2 fitas de video de Drunvalo Melchizedek (somente em inglês). Ou, se você for aluno da FOL/Brasil e morar em São Paulo, consulte-nos para se associar e poder acessar o arquivo de vídeos de nossa videoteca.
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