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Mostrando postagens de 2012

A TEIA WWW

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Por Rosângela Roseli Riquena Quando penso nas redes sociais, visualizo uma imensa teia, a qual as pessoas são capturadas sem condições de sair. Observo que as patologias brotam em cada clique que é dado, sendo postado as “suas verdades” on line . Há os que se comportam como verdadeiros exibicionistas no desejo de chamar a atenção sobre si, expondo-se como não faria na presença de alguém. O fanatismo, seja ele qual for, é martelado clique a clique, numa tentativa doentia de fazer com que todos compartilhem da mesma ideia sem direito a questionamentos, como se existisse uma única verdade, o do fanático. Outros se deixam levar pelo voyeurismo, saciando seus desejos quando   olham     on line através de suas "janelas" de forma imperceptivel para observarem a vida alheia. Assim, o Id surge de um rompante e se coloca em ação, bailando na tela do computador como se esta fosse as paredes de seu quarto. Não quero dizer com isto, que tal comportamento é pad

CRIANÇAS ÍNDIGO

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Por Rosângela Roseli Riquena Uma criança índigo apresenta um novo e incomum conjunto de atributos psicológicos, indo, além do plano intelectual, exigindo do ambiente a sua volta, certos comportamentos que diferenciam da sociedade atual. O objetivo da criança índigo é quebrar certos paradigmas da humanidade.   O termo índigo, surgiu da cor da aura dessas crianças.     As crianças índigos agem com um sentimento de realeza, pois se autovalorizam, desta forma contando aos pais quem são. Desejam ter nascido e para lidar com autoridade desejam uma explicação plausível para que possam avaliar. Gostam de estar em criatividade o tempo todo, encontrando formas novas de fazer as coisas, tendo dificuldade de se aquietarem. Por se diferenciarem das outras crianças, agem de forma sociável apenas com seus iguais, do contrário se tornam introvertidas, principalmente no ambiente escolar. Existem quatro tipos diferentes de índigos, com sua proposta: 1.    Humanista: Como s

PERVERSO X HISTÉRICA

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  Freud destacou em seus estudos que tanto as fantasias do neurótico como as do perverso são as mesmas, contudo o que as diferenciam na questão pulsional será o dique (censura)   que se interpõe para o escoamento da pulsão no neurótico, ou seja, para haver o escoamente do desejo, este virá disfarçado, via sintoma. Já no perverso este dique (censura),será mais fraco ou mesmo inexistente . Enquanto a castração para o neurótico é algo simbólico, para o perverso é algo real. Assim o fetiche é um substituto para o pênis que antes acreditou que a mãe possuía e é através deste fetiche que o perverso terá a percepção   de que a mãe tem seu pênis. O fetiche é um mecanismo para que o perverso dê conta do que não consegue simbolizar, pois a castração é compreendido como algo real. De outro modo, o perverso crê na feminilidade fálica e o fetiche tem como finalidade ocultar a falta, que poderá ser direcionada a qualquer coisa, assim faz da castração uma forma de gozo. A verdade sobre o

O MUNDO SERÁ DAS REDES SOCIAIS?

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Por Adriano Silva De acordo com o último levantamento nacional, existem 63,5 milhões de brasileiros com acesso à internet residencial ou no trabalho, desde número, 47,5 milhões foram usuários ativos durante o primeiro mês do ano. A mesma pesquisa aponta que há 47 milhões (74,8%) de internautas usuários do “Facebook”. Imagine que, de 63,5 milhões de pessoas postando a todo o momento fotos, vídeos, que dizem aos outros onde está, o que está lendo, o que estão fazendo, que tipo de dia eles estão tendo, ou o dia que desejariam ter (eu chamo de usuário “meu querido diário”). É incompreensível e impossível imaginar, não é? - não apenas pela quantidade de tempo que levaria, mas também a quantidade de informações geradas. Para onde tudo isto vai? Provavelmente para alguns super servidores ou em algum lugar no ciberespaço e que estará a salvo por algum tempo e caindo no limbo do esquecimento com o passar do tempo . Às vezes penso que “o mundo poderia acabar neste exato momento e ningu